Os textos de ontem e hoje se misturam. E o que me chama a atenção mais uma vez é a humanidade dos personagens. Sei que todos somos pecadores, mas tenho (ou tinha) a idéia de homens muito próximo do perfeito com relaçào aos personagens bíblicos. Em especial quando se tratavam dos patriarcas. Eu já tinha conhecimento dos pecados de Abraão, por exemplo, mas eu o imaginava como uma pessoa com dons especiais, não sei explicar bem. Mas nesta leitura me senti mais próxima de Abraão e também de Noé, de Jacó. Sou como eles, pecadora. E posso ser como eles abençoada. Podemos todos! É interessante, pois eu já sabia e acreditava nisso, mas agora estou mais certa. Não dá pra explicar direito, mas é uma sensação incrível.
Deus é poderoso, cheio de graça e misericórdia e usa pessoas comuns para Sua Glória. Isaque, assim como Abraão, era um homem comum. Temente a Deus, mas pecador. Seus pecados incluíram mentiras semelhantes às cometidas por seu pai. Provavelmente Isaque já havia presenciado sua mãe se dizendo irmã de seu pai para salvar-lhe a vida. E fez o mesmo. Temendo morrer, pediu a Rebeca que se dissesse sua irmã. A despeito dos pecados de Isaque, e porque permaneceu sendo um servo fiel, Deus esteve com ele e o abençoou. E o que dizer de Jacó? Ele já tinha a promessa de Deus, feita a sua mãe, Rebeca. Mas ambos não foram pacientes para esperar que a promessa se cumprisse e 'mexeram os pauzinhos' para dar uma ajudinha, como se fosse preciso. Mas Jacó foi um homem de Deus, e sua vida foi abençoada por isso.
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