Até aqui, nove pragas haviam assolado o Egito, mas o coração de Faraó permanecia endurecido. O povo egípcio estava sofrendo muito. Os egípcios viram as águas abundantes do rio Nilo transformarem-se em sangue; suas casas foram tomadas por rãs; piolhos infestaram seus corpos e os de seus animais; moscas invadiram a cidade; rebanhos inteiros morreram doentes; ficaram sarnentos e com os corpos cobertos de feridas; os animais que sobreviveram, assim como suas plantações, foram destruídos por chuva de granizo; gafanhotos devoraram o pouco que restou da vegetação; a escuridão tomou conta do Egito.
Como deviam estar aterrorizados os egípcios! Na terceira praga (a dos piolhos), os magos de Faraó reconheceram o poder do Deus de Israel (Êx 8:19). Depois da sétima praga (a do granizo) os conselheiros de Faraó pedem para que Faraó atenda o pedido de Moisés. Em vão. Nesse momento grande parte, senão todo, do povo egípcio devia estar revoltada, clamando a Faraó que deixasse Israel partir, mas o coração de Faraó permanecia endurecido. Já conheço essa história, e sei que Faraó sofrerá as consequências de suas atitudes... mas não vou antecipar a leitura dos próximos dias. Até amanhã!
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