terça-feira, 11 de janeiro de 2011

11º dia: Gn 33 a 36

Jacó temia por sua vida e pela vida de sua família. Prostrou-se diante de Esaú como servo, ainda temeroso. Seu medo só deve ter passado depois do abraço entre os irmãos. Mas aparentemente o medo de Jacó não passou por completo, pois ele preferiu manter distância segura de seu irmão. Jacó teve medo. Será que ele não acreditava que Deus o livraria? Acreditava sim, e por isso não deu meia volta quando soube que Esaú vinha a seu encontro. Ele encarou a situação, mas por outro lado evitou possíveis maiores discórdias, indo para outra cidade. Acredito que o medo nem deve nos dominar a ponto de fugirmos de tudo e de todos e nem também deve se ausentar a ponto de acreditarmos que somos isentos de mal e de dor, como o exemplo de Jacó. Eu costumo ser muito medrosa, me escondendo dos problemas. Aprendi hoje com Jacó sobre medo e fé.

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