segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

10º dia: Gn 30 a 32

Jacó, o mesmo garoto que com sua esperteza, ajudado pela mãe, roubou de seu irmão a primogenitura e a benção viria a se chamar Israel, aquele que lutou com Deus e prevaleceu. Jacó lutava pelo que queria, mas o fazia a seu modo, a todo custo. Mas aprendeu a ser paciente e trabalhou 14 anos para seu sogro tendo como salário sua esposa Raquel (e também Léia). Foi paciente ainda e trabalhou mais 6 anos para Labão com salários injustos. O Jacó que voltava para a terra de seu pai 20 anos depois de ter de lá saído, não era o mesmo homem. Jacó sabia que Deus estava com ele. Ao falar às suas esposas sobre Labão, Jacó afirma: "Vocês sabem que trabalhei para seu pai com todo o empenho, mas ele tem me feito de tolo, mudando o meu salário dez vezes. Contudo, Deus não permitiu que ele me prejudicasse". Jacó estava certo de que tudo o que havia conquistado de bens materiais tinha sido dado por Deus. Ele acreditava na promessa que Deus havia lhe feito: "Volte para a terra de seus pais e de seus parentes, e Eu estarei com você". E então, mesmo com medo de seu irmão Esaú, Jacó juntou sua família e seus bens e começou sua viagem. Jacó devia estar mesmo com muito medo, pois mandou seus servos irem até Esaú com uma mensagem colocando-se como servo. Jacó deve ter estremecido quando os servos voltaram avisando que Esaú viria a seu encontro, junto com 400 homens. Tomou algumas providências. Dividiu o grupo, separou presentes para Esaú. Mas não se esqueceu da mais certa providência: Jacó orou. Reconheceu diante de Deus sua pequenez e pediu para que fosse liberto das mãos de Esaú. Foi liberto. Foi abençoado. E eu estou ansiosa para conhecer a continuação dessa história na leitura de amanhã.

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