segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

31º dia: Êx 11 a 13

Mesmo depois de ouvir que haveria "grande pranto em todo o Egito, como nunca houve antes nem jamais haverá" (Êx 11:6), Faraó não permitiu a ida do povo de Israel. E houve grande pranto no Egito. Por outro lado, os israelitas demonstraram fé ao cumprir prontamente as orientações dadas por Deus à Moisés e Arão (Êx 12:28) e o sangue do cordeiro sem máculas, aspergido em suas portas, salvou suas famílias.

A Páscoa. O cordeiro dado em sacrifício para a libertação do povo. É bom conhecer essa história e saber como Deus agiu para libertar Israel da servidão. Mas é melhor ainda saber que Deus ofereceu sacrifício perfeito por nós: Jesus Cristo, o cordeiro sem máculas, que nos dá libertação.

domingo, 30 de janeiro de 2011

30º dia: Êx 8 a 10

Até aqui, nove pragas haviam assolado o Egito, mas o coração de Faraó permanecia endurecido. O povo egípcio estava sofrendo muito. Os egípcios viram as águas abundantes do rio Nilo transformarem-se em sangue; suas casas foram tomadas por rãs; piolhos infestaram seus corpos e os de seus animais; moscas invadiram a cidade; rebanhos inteiros morreram doentes; ficaram sarnentos e com os corpos cobertos de feridas; os animais que sobreviveram, assim como suas plantações, foram destruídos por chuva de granizo; gafanhotos devoraram o pouco que restou da vegetação; a escuridão tomou conta do Egito.
Como deviam estar aterrorizados os egípcios! Na terceira praga (a dos piolhos), os magos de Faraó reconheceram o poder do Deus de Israel (Êx 8:19). Depois da sétima praga (a do granizo) os conselheiros de Faraó pedem para que Faraó atenda o pedido de Moisés. Em vão. Nesse momento grande parte, senão todo, do povo egípcio devia estar revoltada, clamando a Faraó que deixasse Israel partir, mas o coração de Faraó permanecia endurecido. Já conheço essa história, e sei que Faraó sofrerá as consequências de suas atitudes... mas não vou antecipar a leitura dos próximos dias. Até amanhã!

sábado, 29 de janeiro de 2011

29º dia: Êx 5 a 7

Palavras do Faraó: "Quem é o Senhor, para que eu lhe obedeça e deixe Israel sair? Não conheço o Senhor, e não deixarei Israel sair" (Êx 5:2). Logo Faraó descobriria o grande poder desse Deus desconhecido por ele. No texto de hoje cai sobre o Egito a primeira praga: as águas do Nilo transformadas em sangue (Êx 7:14-25).

No meio desta narrativa histórica, ressalto um bom aprendizado. Moisés reclamava com Deus a respeito de sua pouca habilidade para falar (Êx 6:12 e 30). Muitas vezes duvidamos da nossa capacidade para executar determinadas tarefas, pode ser que até corretamente. Mas será que às vezes não usamos isto como pretexto para deixar de atender um chamado de Deus? Confesso que já devo ter feito isso algumas vezes. É preciso confiar que Deus pode agir por meio de nós, independentemente das nossas capacidades.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

28º dia: Êx 1 a 4

Os descendentes de Jacó (ou Israel) agora já eram numerosos, Surgia ali em terras egípcias, onde José havia acolhido seu pai e irmãos, o povo israelita. Um povo pacífico, mas numeroso e forte o suficiente para deixar em alerta o Faraó, que decidiu então tomar as rédeas da situação, escravizando os israelitas antes que decidissem se rebelar contra o Egito. Mas Faraó continuou vendo aquele povo, mesmo no sofrimento da escravidão, crescer em número. Ordenou então a morte de todos os meninos israelitas assim que nascessem. Foi então que a atitude corajosa, talvez um pouco desesperada, de uma mãe na tentativa de salvar seu filho fez chegar às mãos da filha do Faraó um bebê: Moisés.

Nesses primeiros capítulos de Êxodo podemos conhecer um pouco da personalidade de Moisés. O homem que agiu por impulso ao matar o egípcio (Êx 2:12); aquele que por natureza defendeu as filhas de Jetro dos pastores (Êx 2:17); o que, ao ser chamado por Deus, respondeu prontamente "Eis-me aqui" (Êx 3:4); o homem que relutou em aceitar a missão que Deus lhe deu (Êx 4:13), mas que, pela fé, iniciou sua jornada (Êx 4:20). Este é Moisés. E a luta pela liberdade de Israel se inicia...

Plano de leitura - Fevereiro

Janeiro está chegando ao fim. Esses primeiros dias de 2011 tiveram um sabor especial com a leitura diária da Palavra de Deus. Agradeço a Deus por ter chegado ate aqui e peço para que Ele me ajude não a alcançar o final deste desafio para que eu possa começar de novo, e de novo, e de novo...

Segue o plano para fevereiro. Fiquem com Deus!!!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

27º dia: Jó 38 a 42

Com algumas perguntas sobre a criação Deus fez com que Jó reconhecesse sua pequenez. Tanto foi assim que Jó, que tanto queria uma oportunidade para justificar-se diante de Deus, preferiu permanecer calado quando finalmente Deus lhe permitiu falar (Jó 40:4).

O que você faria se tivesse a oportunidade que teve Jó? Apontaria o indicador para Deus questionando acerca de todas as tribulações da sua vida e despejando para fora todos os porquês engolidos na sua trajetória ou teria a humildade de Jó, reconhendo sua ignorância e arrependendo-se dos seus erros?

Jó recebeu algumas recompensas ainda em vida, mas a maior delas veio só depois do último versículo do livro: "Então morreu Jó, velho e farto de dias" (Jó 42:17).


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

26º dia: Jó 35 a 37

Eliú finalizou seu discurso e eu não acredito que suas palavras tenham levado conforto suficiente para Jó. Mas algumas dessas palavras chamaram minha atenção...

Os homens se lamentam sob fardos de opressão; imploram que os libertem do braço dos poderosos.
Mas não há quem pergunte: ‘Onde está Deus, o meu Criador, que de noite faz surgirem cânticos,
que nos ensina mais que aos animais da terra e nos faz mais sábios que as aves dos céus?'
Jó 35:9-11

Somos tão fracos. Procuramos a solução para nossos problemas, quase sempre, primeiro pelas nossas próprias mãos. Nossa fé fraqueja. Nos esquecemos do poder de Deus e ele passa a ser a nossa última opção quando deveria ser sempre a primeira. Momentos difíceis certamente virão. Devemos estar preparados e certos de que Deus estará sempre ao nosso lado. Não, não é fácil! Muito mais fácil é ficar se lamentando pelos cantos. Mas Deus espera de nós que esperemos nEle, não importam as circunstâncias.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

25º dia: Jó 32 a 34

Os amigos de Jó desistiram da discussão. Os aconselhamentos estavam virando brigas sem resultados. Jó continuava certo de sua inocência. Seus amigos mantinham a opinião sobre sofrimento e pecado.
O jovem Eliú presenciou as discussões entre os amigos e finalmente se pronunciou. O discurso de Eliú seguiu um tom um pouco diferente dos anteriores. Ele estava perplexo pelo fato de Jó ter 'culpado' Deus por seus sofrimentos (Jó 33:8-13). Para Eliú, mesmo que Jó não tivesse pecado antes, estava pecando agora, por revoltar-se contra Deus nesse momento de angústia. Na minha opinião, o discurso de Eliú é um pouco pretencioso e melhor teria sido que se calasse, assim como os demais.
A leitura de amanhã continua esse discurso. Vamos ver qual será a conclusão de Eliú.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

24º dia: Jó 28 a 31

Minha parte favorita do texto de hoje é a verdade dita por Jó lá na antiguidade, mas que é tão contemporânea: "A verdade é que ninguém dá a mão ao homem arruinado, quando este, em sua aflição, grita por socorro." (Jó 30:24)

Já estive dos dois lados (acho que todos já estivemos), em ruínas não tive socorro; vendo o desespero alheio, deixei de estender a mão. Certamente de Deus temos socorro garantido, mas quem não espera consolo da família e dos amigos nos momentos de tristeza e sofrimento? A luta de Jó talvez tivesse sido mais facilmente suportada se, ao invés de acusá-lo seus amigos o tivessem amparado com amor. Juntos somos mais fortes para vencer os desafios deste mundo, você não acha?

domingo, 23 de janeiro de 2011

23º dia: Jó 25 a 27

A resposta de Jó a Bildade, no Cap 26, começa com certa ironia. De fato, Jó não suportava mais ouvir o que diziam seus amigos, mas no fundo de sua amargura havia lugar para sua fé. Jó acreditava que Deus o estava fazendo sofrer e ainda assim demonstrou fé sem tamanho com suas palavras, nos versículos que eu mais gosto do texto de hoje:

"Vive Deus, que desviou a minha causa, e o Todo-Poderoso, que amargurou a minha alma.
Que, enquanto em mim houver alento, e o sopro de Deus nas minhas narinas, não falarão os meus lábios iniqüidade, nem a minha língua pronunciará engano."
Jó 26:2 a 4

sábado, 22 de janeiro de 2011

22º dia: Jó 21 a 24

"Sujeite-se a Deus, fique em paz com ele, e a prosperidade virá a você" (Jó 22:21). Esse era o pensamento de Elifaz. Jó não acreditava que pecados eram o motivo de seu sofrimento e sabia que muitos ímpios viviam vida abundante, de riquezas e de prosperidade. Os argumentos de seus amigos não podiam fazer sentido; ele, homem justo, aterrorizado pela dor enquando muitos homens desviados dos caminhos de Deus prosperavam. Se seus amigos estivessem certos - se a dor fosse consequência exclusiva do pecado - não poderia haver no mundo ímpios ricos e felizes!

Embora atordoado pelos acontecimentos trágicos em sua vida, Jó não desejava para si a felicidade dos ímpios. Acima de tudo, Jó temia a Deus, e sobre os ímpios declarou: "Mas Deus, por seu poder, os arranca; embora firmemente estabelecidos, a vida deles não tem segurança. Ele poderá deixá-los descansar, sentindo-se seguros, mas os vigia atento nos caminhos que seguem. Por um breve instante são exaltados, e depois se vão; colhidos como todos os demais; ceifados como espigas de cereal." (Jó 24:22 a 24)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

21º dia: Jó 18 a 20

Acusações, acusações e mais acusações... Jó estava aborrecido com seus amigos: "Até quando vocês continuarão a atormentar-me, e a esmagar-me com palavras? Vocês já me repreenderam dez vezes; não se envergonham de agredir-me!" (Jó 19:3,4) Jó acreditava, erroneamente, que seu sofrimento vinha de Deus. Por algum motivo que ele não podia compreender, achava que Deus o estava maltratando: "Por que me perseguis assim como Deus?" (Jó 19:22a). Mas mesmo acreditando nisso, sua demonstração de fé é surpreendente: "Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra. E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus." (Jó 19:25,26)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

20º dia: Jó 14 a 17

Jó continua em suas lamentações. E seus amigos continuam a culpá-lo por tudo. Elifaz repete suas acusações e agora de maneira mais áspera e soberba. Elifaz considerava a si mesmo e aos seus companheiros homens sábios, e não concebia o fato de Jó recusar seus conselhos: "Que é que você sabe, que nós não sabemos? Que compreensão têm você, que nós não temos? Temos do nosso lado homens de cabelos brancos, muito mais velhos que o seu pai" (Jó 15:9,10).

Desta vez, a resposta de Jó também foi mais áspera. Ele já não devia mais estar suportando as palavras duras e preconceituosas de seus amigos e os criticou abertamente: “Já ouvi tudo isso antes; em vez de me consolarem, vocês me atormentam. Será que essas palavras ocas não têm fim? Por que vocês não param de me provocar? Se vocês estivessem no meu lugar, eu também poderia dizer o que estão dizendo. Eu balançaria a cabeça, com um jeito de sábio, e os esmagaria com um montão de palavras. Ou poderia dizer palavras de ânimo e consolo para diminuir os seus sofrimentos" (Jó 16:2-5)
Gosto destas palavras. Muito mais fácil é balançar a cabeça com jeito de sábio e esmagar com palavras o que já está sofrendo. Mas para dizer palavras de ânimo e consolo para amenizar a dor é preciso muita sabedoria e amor.

O tormento de Jó não terminou. Ele ainda vai enfrentar muitas palavras duras vindas de seus amigos. Ainda vai procurar muitas respostas.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

19º dia: Jó 11 a 13

Zofar, o terceiro amigo de Jó, da mesma forma como os outros dois, acreditava que o sofrimento pelo qual Jó estava passando era fruto de seus pecados. As palavras de Zofar foram cruéis. Ele afirmou diante de Jó que seus pecados mereceriam punição ainda maior: "sabe, pois, que Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade" (Jó 11:6b). Para Zofar a solução estava clara: Jó deveria confessar seus pecados diante de Deus e então ele esqueceria as suas desgraças, lembrando-se delas apenas como águas passadas (Jó 11:16).

Em resposta a Jofar, Jó deixa claro aos três amigos que conhece o poder de Deus. Mas ele sabia em seu coração que não havia pecado em sua vida que justificasse tanta dor. E Jó sabia que não seria possível esconder de Deus seus pecados. Manifestou seu desejo: "Mas desejo falar ao Todo-poderoso e defender a minha causa diante de Deus" (Jó 13:3). Jó acreditava em sua retidão tanto quanto acreditava no poder de Deus: "Embora ele me mate, ainda assim esperarei nele; certo é que defenderei os meus caminhos diante dele. Aliás, isso será a minha libertação, pois nenhum ímpio ousaria apresentar-se a ele!" (Jó 13:15,16). Mas Jó não conseguia entender os motivos para sua dor. Teve dificuldades para simplesmente aceitar a vontade de Deus e continuou questionando: "Quantos erros e pecados cometi? Mostra-me a minha falta e o meu pecado. Por que escondes o teu rosto e consideras-me teu inimigo?" Essa situação não te parece familiar? Quantas vezes questionamos a Deus por tantas coisas? Por que isso, por que aquilo... acho que essa pergunta já vem programada de fábrica no ser humano, por isso as crianças já abusam dela desde cedo, basta aprenderem a falar. Precisamos pedir a Deus sabedoria para lidar com as situações difíceis que certamente nos esperam neste mundo.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

18º dia: Jó 8 a 10

Bildade também tinha conselhos a oferecer para Jó. Mas Bildade, assim como Elifaz, acreditava que o pecado era o único motivo para a existência dos sofrimentos de seu amigo. Para ele, tudo não passava de castigos de Deus. Fico imaginando esses três amigos sentados ali, observando Jó e tentando imaginar o que tão terrível teria feito seu amigo para merecer tanta dor. Faltou amor. Sobraram acusações.
Jó reconheceu que não adiantaria questionar os motivos de Deus: "Ainda que quisesse discutir com ele, não conseguiria argumentar nem uma vez em mil" (Jó 9:3), mas ele estava inconformado com a situação em que se encontrava: "Conquanto eu seja íntegro, já não me importo comigo; desprezo a minha própria vida." (Jó 9:21). E o Capítulo 10 mostra Jó completamente desesperado, desorientado com tanta dor. Mais uma vez questiona: "Direi a Deus: Não me condenes, revela-me que acusações tens contra mim. Tens prazer em oprimir-me, em rejeitar a obra de tuas mãos, enquanto sorris para o plano dos ímpios?" (Jó 10:2,3)

A leitura de hoje termina aqui, mas a história de Jó continua. Deus tinha planos para este homem íntegro e justo. Até amanhã!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

17º dia: Jó 5 a 7

Elifaz era amigo de Jó e junto com outros três amigos acompanhou em silêncio o sofrimento de Jó por dias. Mas ao aconselhar seu amigo, demonstrou preconceito sugerindo que a dor de Jó seria resultado de seus pecados. Certamente Elifaz discursou muitas verdades como em Jó 5:9: "Deus realiza maravilhas insondáveis, milagres que não se pode contar", mas errou ao pressupor que o pecado é o único motivo para a existência do sofrimento. Para Elifaz, sofrimento era sinônimo de castigo: "Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso". Mas Jó sabia que não havia cometido pecado suficiente para tamanho sofrimento. Seu amigo o acusava sem conhecer sua real situação. Talvez a intenção de Elifaz tenha sido das melhores, mas ao invés de trazer conforto para Jó, trouxe apenas falsas acusações.

Jó preferia a morte a continuar suportando tanta dor. Com frequência entendemos ser mais fácil desistir do que enfrentar os problemas de frente, mesmo sem saber qual será o resultado. Sentimos a necessidade de conhecer o que se passa à nossa volta e temos dificuldade de enfrentar o desconhecido. Com Jó não foi diferente. Ele temia o que estava por vir. Era melhor morrer logo do que enfrentar o futuro desconhecido. Jó não conseguia entender o motivo de tanto sofrimento. E continuaria sem saber.

No final do texto de hoje Jó questiona Deus: "Se pequei, que mal te causei, ó tu que vigias os homens? Por que me tornaste teu alvo? Acaso tornei-me um fardo para ti? Por que não perdoas as minhas ofensas e não apagas os meus pecados? Pois logo me deitarei no pó; tu me procurarás, mas eu já não existirei". Nos próximos dias saberemos o que Deus havia preparado para seu servo Jó.

domingo, 16 de janeiro de 2011

16º dia: Jó 1 a 4

Jó era homem íntegro, reto e temente a Deus. Ele desviava-se do mal. Um homem rico, com família numerosa e feliz. Satanás acreditava que Jó era fiel à Deus apenas porque possuia tudo o que queria e precisava. Estava errado. Mesmo depois de perder todo o seu gado e todos os seus filhos Jó adorou à Deus : "Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR".
Jó não deixou de demonstrar sua tristeza, mas não culpou a Deus pelo ocorrido. Nossos sentimentos são espontâneos, ficamos tristes, sofremos, choramos, mas em Deus temos forças para suportar quaisquer adversidades. Jó é exemplo disso.

Estou curiosa para saber o final desta história. Nos vemos amanhã.

sábado, 15 de janeiro de 2011

15º dia: Gn 47 a 50

No texto de hoje morre Jacó e morre José.
Jacó nasceu fazendo as coisas à sua maneira, enganando, mentindo... morreu servo, submisso e confiante nas promessas de Deus para sua descendência.
José nasceu ingênuo, sonhador... morreu digno do amor de Deus e da confiança do Faraó e do povo egípcio, homem íntegro, generoso e justo.
Jacó e José experimentaram durante suas vidas um relacionamento íntimo com Deus. Em resposta à fidelidade de ambos, Deus os agraciou com vitórias, riquezas e com a certeza de que Ele acompanharia seus descendentes e de que a promessa feita à Abraão se cumpriria.
"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra." Gn 12:1-2

Final de Gênesis. O fim do princípio. A primeira vitória deste desafio. Estou muito feliz e a cada dia mais maravilhada e empolgada com a leitura, que tem me trazido muitos ensinamentos. Amanhã vamos para Jó. Que venham muitas outras vitórias, pela graça de Deus!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

14º dia: Gn 43 a 46

José não guardava rancor de seus irmãos. Ele agora sabia que sua ida para o Egito era plano de Deus e até consolou seus irmãos depois de ter revelado a eles sua identidade: "Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês". Mas muitos anos haviam se passado e José não conhecia mais seus irmãos. Seriam ele o smesmos maus homens que o venderam para o Egito? Teriam eles matado também, por inveja, seu irmão Benjamin? José não fazia ideia de qual seria a reação de seus irmãos quando soubessem que ele estava vivo. Por isso teve cautela. Quis certificar-se de que Benjamin estava vivo e deu um jeito de trazê-lo para o Egito. Finalmente, comovido com o clamor de Judá pela vida de Benjamim - sim, o mesmo Judá que antes instigou os irmãos a venderem José - declarou a todos que estava vivo.
E Jacó alegrou-se grandemente com a notícia e decidiu partir o quanto antes para o Egito, não se esquecendo de pedir a orientação de Deus. E a resposta às orações de Jacó não podia ter sido melhor: "Eu  sou Deus, o Deus de seu pai. Não tenha medo de descer ao Egito, porque lá farei de você uma grande nação". E ali começava a nação de Israel. Setenta almas rumo ao Egito para que se cumprisse às palavras de Deus para Abraão: "Saiba que os seus descendentes serão estrangeiros numa terra que não lhes pertencerá, onde também serão escravizados e oprimidos por quatrocentos anos" (Gn 15:13).

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

13º dia: Gn 40 a 42

José tinha plena consciência do agir de Deus em sua vida. No texto de hoje, continua dando testemunho exemplar, sempre deixando claro aos que estão ao seu redor que seus dons nada mais eram do que Deus agindo em sua vida. Seria fácil para José, como pecador que era, querer tomar para si as glórias de seus dons. Poderia ficar envaidecido pela interpretação dos sonhos dos servos de Faraó, mas não o fez. Antes, declarou “Não são de Deus as interpretações?”. Da mesma forma, quando foi levado ao Faraó disse “Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó”. E o faraó reconheceu o poder do Deus de José: o Deus único.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

12º dia: Gn 37 a 39

José era o caçula dos irmãos. Ele devia ter aquela ingenuidade arrogante que normalmente os caçulas têm, sabe? Nada contra os caçulas, mas José sabia que era o preferido de seu pai e acredito que ele, talvez ingenuamente, exibia isso diante de seus irmãos de todas as formas possíveis. Resultado: seus irmãos ficaram tão enciumados que venderam José para mercadores que seguiam para o Egito. Certamente os irmãos acreditavam que José não viveria muito, mas se enganaram. O José sonhador estava nos planos de Deus. No Egito, ele foi vendido como escravo para Potifar. José é um grande exemplo de como o bom testemunho fala mais do que muitos sermões pois Potifar se agradou dele pois viu que o Senhor estava com ele. É também um exemplo de submissão, pois mesmo nas situações mais adversas, como escravo e prisioneiro, ao invés de lamentar manteve-se íntegro e confiante em Deus e prosperou por isso.

Plano de leitura em 365 dias

Se você não começou a leitura em 1º de janeiro, não tem problema. Nunca é tarde para desfrutar da Palavra de Deus!
Para os que estão acompanhando o blog, preparei um plano em 365 dias, seguindo a mesma sequência de leitura, mas sem as datas. Assim você pode começar hoje!
Claro que, se preferir, pode ler dois ou mais textos por dia até me acompanhar no plano que terminará em 31 DEZ 2011.
Abaixo, os primeiros 183 dias. Se quiser receber o plano completo, envie um e-mail para clamarei@clamarei.com.br. Terei prazer em enviar.

Boa leitura!!!


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

11º dia: Gn 33 a 36

Jacó temia por sua vida e pela vida de sua família. Prostrou-se diante de Esaú como servo, ainda temeroso. Seu medo só deve ter passado depois do abraço entre os irmãos. Mas aparentemente o medo de Jacó não passou por completo, pois ele preferiu manter distância segura de seu irmão. Jacó teve medo. Será que ele não acreditava que Deus o livraria? Acreditava sim, e por isso não deu meia volta quando soube que Esaú vinha a seu encontro. Ele encarou a situação, mas por outro lado evitou possíveis maiores discórdias, indo para outra cidade. Acredito que o medo nem deve nos dominar a ponto de fugirmos de tudo e de todos e nem também deve se ausentar a ponto de acreditarmos que somos isentos de mal e de dor, como o exemplo de Jacó. Eu costumo ser muito medrosa, me escondendo dos problemas. Aprendi hoje com Jacó sobre medo e fé.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

10º dia: Gn 30 a 32

Jacó, o mesmo garoto que com sua esperteza, ajudado pela mãe, roubou de seu irmão a primogenitura e a benção viria a se chamar Israel, aquele que lutou com Deus e prevaleceu. Jacó lutava pelo que queria, mas o fazia a seu modo, a todo custo. Mas aprendeu a ser paciente e trabalhou 14 anos para seu sogro tendo como salário sua esposa Raquel (e também Léia). Foi paciente ainda e trabalhou mais 6 anos para Labão com salários injustos. O Jacó que voltava para a terra de seu pai 20 anos depois de ter de lá saído, não era o mesmo homem. Jacó sabia que Deus estava com ele. Ao falar às suas esposas sobre Labão, Jacó afirma: "Vocês sabem que trabalhei para seu pai com todo o empenho, mas ele tem me feito de tolo, mudando o meu salário dez vezes. Contudo, Deus não permitiu que ele me prejudicasse". Jacó estava certo de que tudo o que havia conquistado de bens materiais tinha sido dado por Deus. Ele acreditava na promessa que Deus havia lhe feito: "Volte para a terra de seus pais e de seus parentes, e Eu estarei com você". E então, mesmo com medo de seu irmão Esaú, Jacó juntou sua família e seus bens e começou sua viagem. Jacó devia estar mesmo com muito medo, pois mandou seus servos irem até Esaú com uma mensagem colocando-se como servo. Jacó deve ter estremecido quando os servos voltaram avisando que Esaú viria a seu encontro, junto com 400 homens. Tomou algumas providências. Dividiu o grupo, separou presentes para Esaú. Mas não se esqueceu da mais certa providência: Jacó orou. Reconheceu diante de Deus sua pequenez e pediu para que fosse liberto das mãos de Esaú. Foi liberto. Foi abençoado. E eu estou ansiosa para conhecer a continuação dessa história na leitura de amanhã.

domingo, 9 de janeiro de 2011

9º dia: Gn 27 a 29

Os textos de ontem e hoje se misturam. E o que me chama a atenção mais uma vez é a humanidade dos personagens. Sei que todos somos pecadores, mas tenho (ou tinha) a idéia de homens muito próximo do perfeito com relaçào aos personagens bíblicos. Em especial quando se tratavam dos patriarcas. Eu já tinha conhecimento dos pecados de Abraão, por exemplo, mas eu o imaginava como uma pessoa com dons especiais, não sei explicar bem. Mas nesta leitura me senti mais próxima de Abraão e também de Noé, de Jacó. Sou como eles, pecadora. E posso ser como eles abençoada. Podemos todos! É interessante, pois eu já sabia e acreditava nisso, mas agora estou mais certa. Não dá pra explicar direito, mas é uma sensação incrível.
Deus é poderoso, cheio de graça e misericórdia e usa pessoas comuns para Sua Glória. Isaque, assim como Abraão, era um homem comum. Temente a Deus, mas pecador. Seus pecados incluíram mentiras semelhantes às cometidas por seu pai. Provavelmente Isaque já havia presenciado sua mãe se dizendo irmã de seu pai para salvar-lhe a vida. E fez o mesmo. Temendo morrer, pediu a Rebeca que se dissesse sua irmã. A despeito dos pecados de Isaque, e porque permaneceu sendo um servo fiel, Deus esteve com ele e o abençoou. E o que dizer de Jacó? Ele já tinha a promessa de Deus, feita a sua mãe, Rebeca. Mas ambos não foram pacientes para esperar que a promessa se cumprisse e 'mexeram os pauzinhos' para dar uma ajudinha, como se fosse preciso. Mas Jacó foi um homem de Deus, e sua vida foi abençoada por isso.

sábado, 8 de janeiro de 2011

8º dia: Gn 23 a 26

O texto de hoje tem muitos pensonagens. Vou continuar falando de Abraão. Já na sua velhice, lamentou e chorou a morte de Sara. Não barganhou para dar a sua companheira de toda a vida um enterro digno. Abraão preocupou-se em encontrar para Isaque esposa de seu povo e viveu para vê-lo desposar Rebeca, neta de seu irmão Naor. Abraão teve outra esposa, teve filhos. E enfim "Abraão expirou, morrendo em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo". Lendo isso, imagino que Abraão morreu feliz. Teve um vida guiada por Deus e foi abençoado sempre. Morreu sabendo que seus filhos
Ismael e Isaque seriam pais de muitas nações. Abraão enquanto viveu, o fez para a Glória de Deus. E creio que morreu consciente de que a vida eterna o esperava. História linda a de Abraão. É uma história humana. E isso sifnifica que a minha e a sua história também podem ser lindas. Louvado seja Deus.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

7º dia: Gn 20 a 22

Abimeleque não sabia que Sara era esposa de Abrãao por isso mandou que a levassem para seu palácio. Imagino que pretendia casar-se com ela. Mas Deus não Deixou que Abimeleque pecasse. E em sonho disse ao rei a frase que eu mais gosto de todo o texto de hoje: "Bem sei eu que na sinceridade do teu coração fizeste isto; e também eu te tenho impedido de pecar contra mim; por isso não te permiti tocá-la" (Gn 20.6). Me sinto protegida ao ler este texto, pois se eu permanecer nos caminhos de Deus, Ele me impedirá de pecar contra ele nos momentos em que eu, achando estar certa, errar. Muitas vezes já me perguntei: e se eu pecar sem saber? Lendo este texto Deus me respondeu. Se eu for serva fiel e se houver sinceridade em meu coração, Ele não me permitirá pecar. Reconfortante, não é? Com certeza! Mas não podemos esquecer que servir a Deus fielmente não é necessariamente fácil. Nosso já conhecido Abraão que o diga. Esperou pacientemente (ou nem tanto) até a sua velhice para que Deus lhe desse o filho prometido. E no auge da sua felicidade, Deus lhe pede que sacrifique Isaque. Certamente não foi fácil. Mas Abraão amava a Deus acima de todas as coisas. Obedeceu. Não negou a Deus seu filho único. E foi por Deus, mais uma vez, grandemente abençoado.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

6º dia: Gn 16 a 19

Continuando hoje a história de Abrão, personagem que vai estar ainda bastante presente nos textos dos próximos dias.
Chega a ser curioso. Abrão custava a acreditar no que Deus lhe dizia! Ele podia ter exortado Sarai, quando ela o instigou a deitar-se com sua serva para que essa gerasse o herdeiro da família. Podia ter dito a ela algo do tipo espera Sarai. Deus vai cumprir a promessa que me fez! Mas, ao invés disso "ouviu Abrão a Sarai" e teve então um filho com a serva Agar: Ismael. Mas Abrão teria ainda uma grande surpresa. Deus reafirma para ele Sua promessa, mudando o nome de Abrão para Abraão, pois seria ele o pai de muitas nações. Até esse momento, o agora Abraão deveria estar pensando que essas "muitas nações" descenderiam de seu filho Ismael. Mas Deus ainda tinha muito a dizer. E ao ouvir que Sarai, sua esposa, deveria agora ser chamada Sara, pois a ela seria dado um filho e que seria ela a mãe das nações Abrãao riu-se. Num primeiro instante, a reação de Abraão foi inusitadamente instintiva. Ora, como seriam ele e Sara pais, sendo já idosos? Mas logo Abraão se dá conta de que isso seria sim possível, já que Deus tem poder sobre tudo. Abrãao foi fraco muitas vezes, duvidou das promessas de Deus, mas nunca deixou de obedecer. O relacionamento de Abraão com Deus, na minha opinião, é verdadeiramente íntimo. Abraão tinha plena consciência das suas fraquezas e não tinha medo de deixá-las expostas à presença de Deus. Era sincero ao expor seus medos. Talvez Abrãao, no íntimo da sua natureza humana, tenha continuado a acreditar que seria impossível que Sara fosse mãe até que ele finalmente engravidou. Mas continuou no caminho de Deus. Seguiu obediente. E foi abençoado com o tão esperado filho de Sara: Isaque.
O Capítulo 18 reforça mais ainda o relacionamento íntimo de Abrãao com Deus. Com humildade e coragem Abraão questiona Deus acerca da destruição de Sodoma e Gomorra: "Destruirás também o justo com o ímpio?"  Deus sabe o que estamos pensando, mas acredito que ele espera de nós atitudes corajosas e reveladoras como esta de Abrãao, sem deixar de lado o respeito e a obediência que a Ele devemos.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

5º dia: Gn 12 a 15

No texto de hoje Abraão ainda era Abrão. Deus escolheu Abrão para que nele fossem benditas todas as famílias da terra. Abrão era um homem de Deus. Mas era homem. E como todo homem, pecador. O mesmo Abrão que ergueu altares por onde andou para adorar a Deus, se esqueceu da promessa que Deus já lhe havia feito - "à tua descendência darei esta terra" -  e teve medo de morrer nas mãos dos egípcios. O mesmo Abrão que venceu a guerra contra os reis, libertando o povo cativo e recuperando os bens roubados duvidou que Deus lhe daria um herdeiro. Enquanto confiamos em Deus, temos por certa a vitória. Quando titubeamos na fé, arcamos com as consequências. Assim foi a vida de Abrão. Pecador, mas servo fiel de Deus. Um homem forte na fé, mas fraco nas sua natureza. Eu particularmente me sinto reconfortada ao ler sobre a fraqueza de homens fortes. Não que eu deseje ver a derrota de outros, mas é impossível não me identificar. Sou fraca. Mas em Deus, posso ser mais forte que tudo!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

4º dia: Gn 10 e 11

"Multiplicai-vos, e enchei a terra" foi a ordem de Deus para Noé e seus filhos (Gn 9.1). Assim fizeram e muitos descendentes nasceram. Mas, ao invés de se espalharem pela terra, preferiram juntar-se e construir um monumento para sua própria glória. Como o mal domina o homem! Há poucas gerações Deus havia inundado a terra pois no coração dos homens que ali habitavam só havia mal. E agora novamente começa o mal a predominar no coração dos homens. Deus prometeu que não iria mais destruir a humanidade. Deus é fiel e cumpre suas promessas. Dessa vez a confusão das línguas foi suficiente para que o povo se espalhasse sobre a face de toda a terra. Mas o mal continuou no coração daqueles homens e continua dentro de nós até hoje. É nossa natureza. Com nossas próprias forças não conseguiremos derrotá-lo. Mas felizmente contamos com a graça de Deus, que nos ajuda a perseverar na sua Palavra.
Os descententes de Noé povoaram então toda a Terra. O texto de amanhã da início à história de Abraão, filho de Tera, descendente de Sem, marido de Sarai, que era estéril. Personagem famoso. Estou ansiosa para começar. Até amanhã!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

3º dia: Gn 6 a 9

Estou só no terceiro dia e já estou ainda mais maravilhada do que antes com a Bíblia. Realmente é um livro único. Eu já tinha lido, até mais de uma vez, a história de Noé. Mas desta vez minha percepção foi diferente. É um livro inspirador, com mensagens infinitas, que interage com o leitor como nenhum outro.
Noé, assim como Enoque, andava com Deus. Gosto muito dessa expressão: andar com Deus. Me vem à mente a imagem de um pai com o filho, de mãos dadas, andando pelas ruas da cidade, cheias de perigo. Mas o filho não se preocupa, pois anda com o pai e está seguro, protegido. Noé era, como nós, um pecador. Mas achou graça aos olhos do Senhor. Confesso que tenho dúvidas se eu teria a mesma fé de Noé. Nunca antes havia chovido na Terra, mas Noé, pela fé, confiou em Deus e construiu a arca. Fico imaginando quantas gracinhas Noé deve ter ouvido de seus vizinhos. Mas ainda assim, obediente, construiu a arca. "Assim fez Noé; conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez". E foi grandemente abençoado por isso. Noé é um grande exemplo. Aguardou pacientemente a ordem de Deus para que deixasse a arca. E assim que saiu "edificou Noé um altar ao Senhor". Imagine a emoção desta família ao pisar em terra seca depois de meses enclausurados na arca. Noé podia ter engrandecido a si mesmo por ter, com suas mãos, criado o grande barco que salvou a raça humana. Mas não, Noé foi grato a Deus. "E abençoou Deus a Noé e a seus filhos". E estabeleceu uma aliança com eles. Não é uma história linda?

domingo, 2 de janeiro de 2011

2º dia: Gn 3 a 5

A queda do homem. Como não se identificar com a narrativa da tentação? A serpente astuta que instiga a mulher a comer do único fruto proibido no jardim. Ora, o fruto era bom pra se comer e agradável aos olhos. Te lembra alguma coisa? A mim sim! Quantas e quantas vezes nos deparamos com situações semelhantes. Uma pessoa com boa conversa que insiste para que façamos algo que, aos nossos olhos, parece bom e agradável. Eva tomou sua própria decisão. Adão também, quando aceitou o fruto oferecido pela esposa. Eles não submeteram seus desejos e suas decisões a Deus. E sofreram as consequências de seus atos, eles e todos nós, seus descendentes. Essa história é um exemplo de como não devemos agir. Gostei muito da leitura. Espero que daqui pra frente eu consiga cada vez mais submeter minhas vontades a Deus e fazer com que meus atos sejam para a glória dEle.
Caim e Abel. O primeiro assassinato da humaninade. O primeiro exemplo do que o mundo viria a se tornar no futuro.
No Capítulo quinto, e último de hoje, um personagem em especial me chama a atenção. Enoque. Diferentemente dos demais citados Enoque não morreu, pois "andou Enoque com Deus; e não mais se viu, porquanto Deus para si o tomou". Não é lindo isso? Quero eu também andar com Deus e por ele ser tomada. Que Deus me ajude a suportar as tentações desse mundo para conseguir estar cada vez mais perto dEle.

sábado, 1 de janeiro de 2011

1º dia: Gn 1-2

Foi tão bom começar que tive vontade de ir além do planejado. Mas vou seguir o plano, de dois a três capítulos por dia, pois a idéia não é somente ler mas também meditar sobre a leitura.
O começo da história é incrível. Quanta grandeza, quanto poder e quanto amor de Deus. Gosto de como a bíblia mostra, de certa forma, registrando a cada etapa que "Viu Deus que era bom". Sem dúvida a maravilha deste mundo, a perfeição em cada detalhe... é tudo muito bom! Eu de vez em quando me pego pensando no funcionamento do nosso corpo, é uma coisa incrível. Como uma orquestra bem ensaiada, cada órgão, cada célula... quando Deus soprou nas narinas de Adão o fôlego da vida, deu vida a todos nós. Como não se envolver nessa história...
Bom, eu, que fiz ontem aniversário de um ano de casamento, não poderia deixar de comentar aqui o final do segundo capítulo: "Portanto deixará o varão seu pai e a sua mãe e apegar-se-a à sua mulher, e serão ambos uma carne".
Gostei muito! Amanhã continuo e assim vai ser até o final do ano. Até lá. Espero você!